Wednesday, September 07, 2011

"INDEPENDÊNCIA OU..." Espere um pouco. É melhor olhar de novo...

Olá Pessoas...

Acordei inspirado para falar da data de hoje, 07/09/2011 - 189 anos de Independência do Brasil. Poderia escrever linhas e linhas a respeito do assunto, mas vou deixar as imagens falarem mais do que as palavras.

Observem a imagem abaixo:


Lindo Quadro não? Se eu perguntasse para qualquer leitor desatento, na data de hoje, qual quadro seria esse, obviamente a resposta seria: "É o quadro do Pedro Américo - Independência ou Morte".

Ledo engano meus caros, isso se trata de um quadro de Ernest Meissionier sobre a vitória de Napoleão na batalha de Friedland em 1807.

Plágio? Coincidência? Não vou ficar aqui levantando bandeiras ou criando polêmicas, mas alertar para um detalhe: a falta de patriotismo do brasileiro, tão duramente criticada por acadêmicos e populares (inclusive esse blogueiro que vos escreve) será gratuita? Não será ela uma manifestação de que a população ao longo de sua história não é tão tola quanto aparenta?

Para mim, a chave está na questão da identificação: um povo que se identifica com os seus, tende a promovê-los.


Apesar de ser um exemplo banal, e que muitos poderiam recorrer ao argumento frankfurtiano da Indústria Cultural, e que eu certamente considero, peguemos as apresentações da Seleção Brasileira em eventos como a Copa do Mundo e comparemos com as manifestações cívicas como a do 7 de setembro: quem vai às ruas percebe a nítida diferença entre a obrigação e o prazer.

Ambos os sinais podem ser fabricados, mas a identificação do povo com seus "símbolos nacionais" fica evidente... seria interessante não subestimarmos tanto o senso comum ou a sabedoria popular....

Abraços a todos!

Thursday, August 18, 2011

Classe Média....

Olá pessoas...

Seguindo minha contribuição com coisas interessantes dentro da difícil arte de observar a sociedade, me lembrei recentemente de um vídeo que costumo usar com certa frequência nas minhas aulas... É a música "classe média", de Max Gonzaga.

A posição da Classe Média é bem interessante do ponto de vista marxista e weberiano. Do ponto de vista marxista, é uma classe social que visa alcançar os padrões da classe dominante, mas que não a é de fato. Está inserida no seu contexto real como classe dominada, mas age e pensa como classe dominante. Pelo viés de Weber, se apresenta com uma conduta tipicamente clássica apontada na sua obra "A ética protestante e o espírito do capitalismo", procurando afirmar muito mais uma condição de "Status Social" do que "Classe" propriamente dita.

Segue abaixo o videozinho:


Abraços a todos.

Árife

Friday, July 01, 2011

OLHAR O QUE NÃO SE VÊ

Olá pessoas...

Mais uma demora em postar coisas, mas a vida de professor é um pouco conturbada, principalmente em finais de semestre.

Hoje estive pensando sobre a capacidade humana de "Olhar o que não se vê". Pode parecer um paradoxo, mas é bem simples. Conforme vamos amadurecendo, somos capazes de encontrar diversas nuances em coisas que até então pareciam óbvias, ou seja, que aparentemente não apresentariam nenhuma nuance.

Como sociólogo e professor de filosofia/sociologia, encontro várias definições sobre a incapacidade de podermos atravessar essa "NEBLINA COGNITIVA" que tanto nos impede de irmos "além do óbvio":


Platão: Os sentidos no iludem.



Francis Bacon: Os Ídolos (da caverna, da tribo, do fórum e do teatro).



Marx: A alienação.


Nietzsche: Uma infinidade de fatores, destaco aqui o Cristianismo como um deles.


Weber: A burocracia

Não vou expandir o sem-número de autores que abordam essas questões, até porque para um blog isso seria inviável.

Mas vale lembrar que quanto mais nos surpreendemos e observamos o que nos rodeia, mais essa "neblina" se dissipa e conseguimos nos orientar.

Ver através da neblina é agradável? é bom? São o tipo de pergunta que já abordei nesse Blog. No entanto, quando estamos perdidos, a tendência de sermos "orientados" por alguém existe e é latente. Será que esse "alguém" (ou "algo" ou "alguéns") está bem-intencionado em nos guiar?

Fica a dica.

Abraços a todos!

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Sunday, May 22, 2011

A arte de professar... ser professor! E o profissional?

Olá amigos...

Há certo tempo estive ausente do blog, devido a justamente a situação à qual irei me refrir neste post. Todos sabem que este blog não tem a pretensão de ser extremamente visitado. Não escrevo para os outros, mas para as pessoas que se interessam pelo que eu interesso, e para aquelas quenão se interessam, que vejammeu ponto de vista.

Quem me conhece sabe que amo a minha profissão... Simplesmente não consigo me imaginar fazendo outra coisa nesta vida que não seja estar entre uma lousa e um grupo de pessoas a quem chamamos convenientemente de "alunos" (do latim a-lumni - sem luz). Atualmente atuo em três instituições de ensino (particulares) pois tamanha foi minha desilusão com o sistema educacional público que simplesmente me afastei e procurei outras formas mais viáveis de manter minha renda.

Pago o preço: tenho hoje aproximadamente 600 alunos, que vão desde o 6º ano do Ensino Fundamental, passando por todas as séries do Ensino Médio, e os anos iniciais do Ensino Superior. Não reclamo, pois ganho razoavelmente bem para poder manter minha família.

No entanto amigos, sou uma rara EXCEÇÃO no ambiente da educação. Não posso deixar de me solidarizar com meus colegas de faculdade e de profissão, sem falar em membros da minha família que estão em situação muito delicada devido a diversos fatores, que vale a pena ressaltar e que também vivenciei:

1 - Salário: Um profissional com nível superior, muitas vezes pós graduado, trabalhando com uma jornada de 30 horas de trabalho não chega a sequer 3 salários mínimos.

2 - Segurança: Não precisamos recorrer a casos emblemáticos como o da Escola do Realengo no RJ. Professores são ameaçados, agredidos, humilhados com certa regularidade.

3 - Desvalorização: O profissional da educação hoje é considerado um "coitado", um "pobre diabo" que escolheu uma profissão das mais desvalorizadas.

4 - Condições de trabalho: Não chega a ser regra em SP, mas não é raro ver em diversos estabelecimentos de ensino do Brasil escolas em condições abaixo do que se consideraria "impróprio".

5 - No Estado de SP, o mais "desenvolvido" do Brasil, vou colocar a condição dos professores de Sociologia/Filosofia: 1 aula por ano do Ensino Médio por semana. Em números, isso significa que para um professor que possua jornada completa de trabalho, ele terá nada mais nada menos do que 30 salas de aula, com aproximadamente 40 alunos (ou mais), o que equivale a aproximadamente 1200 alunos, ou seja, 1200 médias no final de bimestre, 1200 faltas a serem lançadas, 1200 conceitos finais.

Falemos agora de perspectivas "menos pessimistas":

Eu tenho uma teoria de que o professor num futuro de médio alongo prazo será "revalorizado", não por boa vontade de nossos dirigentes, mas devido a uma "curva" que imagino da seguinte forma:

Não pensem vocês que tenho uma visão otimista e que tudo ficará bem no final. Não me proponho a prever o futuro. Mas a diminuição de profissionais está ocorrendo vertiginosamente e o Estado será "obrigado" (?) em breve a valorizar tal profissional, pois estes estão se tornando cada vez mais escassos. Matemática Perversa, haja vista a que durante o processo, milhares de profissionais da educação estando migrando para outras áreas por não estarem satisfeitos com a atual situação.

Para concluir, deixo aqui um upload do video da Professora Amanda Gurgel do RN que fez seu desabafo numa plenária da Câmara. Me solidarizo com a colega, mas sinceramente, acredito que terá repercussão somente enquanto a mídia alcançar boas metas de audiência. É necessário luta e vontade política de nossos Dirigentes.


Sem mais, um abraços a todos que me prestigiam e a todos meus colegas professores!

Monday, April 25, 2011

Entrevista do sociólogo Árife Amaral Melo para a REVISTA DA FOLHA.

Olá pessoas....

Em setembro do ano passado, fui entrevistado peso site da "Revista da Folha", onde falei um pouco sobre religião e gostaria de deixar aqui para compartilhar com os leitores do blog.

Abraços!


06/09/2010 - 14h42

Arianismo não coloca em risco a doutrina católica; ouça sociólogo

FABIO ANDRIGHETTO
da Livraria da Folha

No quarto século da Era Cristã, Ário, bispo de Alexandria, negava a natureza divina de Cristo, ou seja, professava a ideia de que existe apenas um Deus e Jesus é seu filho e instrumento, contrariando aqueles que acreditam na trindade divindade.
Divulgação
Volume mescla suspense, religião, história, arte, documentos e rituais
Volume mescla suspense, religião, história, arte, documentos e rituais
Na época, a teologia católica ainda não era bem definida, muitas teorias diferentes ou conflitantes disputavam a preferência dos fiéis e dos sacerdotes. No Concílio de Nicéia, ocorrido em 325, decidiu-se adotar a versão da trindade e da natureza divina do messias, fortalecendo, assim, o mistério da concepção virginal de Maria.
O Concílio de Constantinopla, realizado no ano de 381, reafirmou a ortodoxia de Nicéia e condenou a hipótese do alexandrino, que passou a ser considerada uma heresia. Apesar de ter sobrevivido até o século sete, o arianismo entrou em declínio.
Após um período no esquecimento --pelo menos para a maioria--, a proposta reapareceu, certas vezes disfarçadas, em livros e filmes, como "A Última Tentação de Cristo" e "O Código da Vinci". Aliado a isso, os escândalos de pedofilia envolvendo membros do clero enfraquecem e comprometem a imagem do Vaticano.


Procurado pela Livraria da Folha, o sociólogo Árife Amaral Melo esclareceu que o arianismo da literatura não provoca efeito comprometedor à teologia católica. Elementos externos desse gênero não são comparáveis aos danos causados por escândalos de pedofilia, por se iniciar dentro da igreja. Ouça o especialista.


 Agradeço a todos que sempre presitigam o blog...

Abraços!




Saturday, April 16, 2011

Violência, Crime e o nosso velho amigo Durkheim...

Olá pessoas...

Depois de um certo tempo afastado do blog, não poderia deixar de retornar sem abordar os ultimos acontecimentos tão realçados pela mídia. Estou falando sobre o caso das mortes ocorridas na Escola Municipal Tasso da Silveira, no bairro de Realengo, onde o ex-aluno Wellington Menezes de Oliveira, de 24 anos, ceifou a vida de vários adolescentes e depois a sua própria.

Não pude deixar de comentar com meus alunos sobre o ocorrido e a figura "ultrapassada" de Durkheim vem à tona. É óbvio que não quero aqui fazer nenhuma apologia ao positivismo durkheimiano, mas não posso deixar de atribuir ao "Pai" da Sociologia seu papel de relevância nas análises sociais.

Quando Émile Durkheim analisa os fatos sociais, tidos como gerais, coercitivos e exteriores ao indivíduo, um destes que mais causa polêmica e que é considerado um "Fato Social Normal"pelo autor, é o Crime. Segundo Durkheim,

"O crime não se observa só na maior parte das sociedades desta ou daquela espécie, mas em todas as sociedades de todos os tipos. Não há nenhuma em que haja criminalidade." Portanto, podemos concluir que desde que o crime não venha a desempenhar nenhum transtorno social, o memso considera-se normal".

No entanto, o sociólogo considera que há determinados limites a serem aceitos para que se constitua normalidade. É nesse momento que há a necessidade de delimitação do que pode ser considerado um "Fato Social Patológico":

"Pode, sem dúvida, acontecer que até o crime tome formas anormais; é o que acontece, quando, por exemplo, atinge uma taxa exagerada. Efetivamente não há duvida de que esse excesso é mórbido. O que é normal é simplesmente que exista uma cirminalidade, contanto que atinja e não ultrapassse para cada tipo social um certo nível que talvez não seja impossível fixar de acordo com as regras precedentes". 


Tomando a explicação durkheimana como base, cabe uma reflexão que gostaria que todos os leitores desse blog pudessem fazer: Por que determinandos acontecimentos como esse, apesar de gerar grande comoção, estão se tornando cada vez mais corriqueiros?

Quero deixar claro novamente que não sou adepto do positivismo de Durkheim, mas sua contribuição para a delimitação de "Normal" e "Patológico", tem muito a nos propor em matéria de pararmos um pouco de pensar somente nos acontecimentos que nos afetam enquanto pessoas. e começarmos a ver ao nosso redor que nossa sociedade não está tão saudável quanto aparenta.

No mais, é um desabafo, e caso sinta necessidade, ainda poderei estar editando esse tópico, ou criando um novo.

Abraços!

Thursday, March 31, 2011

FELICIDADE ≠ CONHECIMENTO. Uma reflexão sociológica

Olá pessoas...

Várias vezes já comentei sobre isso mas não havia pensado em postar essa impressão que tenho.

Conhecer, aprender, descobrir, a princípio deveria ser, a priori um caminho para a felicidade. Certo? Bom, é o que dizem todos, porém, eu gostaria de ressaltar um elemento importante nesse processo.

Diante de uma sociedade consumista e banal como é a nossa, na qual pessoas procuram o imediatismo em tudo (a sociedade atual visa soluções rápidas e momentâneas para todos os problemas) o conhecimento, e no meu caso, o conhecimento sociológico, acabou por me colocar na seguinte situação:






É um desenho bem tosco, não fiz questão nenhuma de ser estético, justamente para não parecer "perfeito demais". A realidade não é perfeita, a sociedade não é perfeita. E a cada dia que adquirimos (adquiro) mais conhecimento e conseguimos (consigo) enxergar as cordas que nos manipulam, mais ficamos (fico)distantes da felicidade, principalmente quando percebemos (percebo)  a impotência de se fazer algo.

Então, o que procuro fazer? Se a questão for estar feliz sem conhecimento e infeliz com conhecimento, prefiro a segunda opção.

Porém resta a 3ª via. Alienar-se, e seguir um rumo onde se fica bem próximo à felicidade, mas não pelo viés da ignorância, mas sim tornando-se alheio à realidade.

Uma visão sociológica para que possamos refletir. Fica a dica.


ABRAÇOS!

Monday, March 28, 2011

E lá se vai mais um BBB... a distopia do entretenimento

Olá a todos...


Pois é... mais um ano se passa (já são 11) e o Brasil vai parar pra saber quem vai ser o vencedor do Big Brother Brasil... Esse grande "laboratório" de análise comportamental e behavorista que tanto entretém a população brasileira.

Resolvi aproveitar a deixa para esclarecer aos mais novos que o termo "Big Brother" não é novo. ele tem origem no livro de George Orwell - "1984", no qual uma sociedade se vê diante de um poder totalitário e que se configura como uma sociedade distópica, isto é, antiutópica, aquela que não desejamos que se torne.

No contexto da história, é comum a frse espalhada por todos os lugares "The Big Brother is watching you" (O Grande Irmão está te observando), pois todos estão submetidos a mecanismos de vigilância que monitora os movimentos de TODA  a poupalção.



Assim, enquanto nos sentimos "edificados" quando assistimos ao "fantasy show", ou como a própria mídia diz, "reality shows", nos colocamos no lugar daquele que é senhor de todos os comportamentos, julgando, simpatizando, condenando, e assim vamos rumo a mais um ano "dando aquela espiadinha".

Lá se vai mais um BBB... e a vontade de fuçar a privacidade alheia, ou de nos expormos ao máximo à curosidade alheia continua sendo alimentada...

Abraços a todos

Árife

Saturday, March 26, 2011

Bullying também é uma violência simbólica e requer atenção. Lembrando Pierre Bourdieu

Olá a todos... 


Durante esses dias estive vendo e revendo o caso do aluno australiano Casey Heynes, que reagiu a uma provocação de um colega e depois em uma entrevista afirmou sofrer diversos tipos de constrangimentos desde os primeiros da escola. Com esse evento a discussão em torno do Bullying volta à tona.



Ao procurar algum site mais didático para poder explicar o fenômeno do Bullyng, encontrei na página do Brasil escola http://www.brasilescola.com/sociologia/bullying.htm uma explicação bem viável para o termo:

"Bullying é um termo da língua inglesa (bully = “valentão”) que se refere a todas as formas de atitudes agressivas, verbais ou físicas, intencionais e repetitivas, que ocorrem sem motivação evidente e são exercidas por um ou mais indivíduos, causando dor e angústia, com o objetivo de intimidar ou agredir outra pessoa sem ter a possibilidade ou capacidade de se defender, sendo realizadas dentro de uma relação desigual de forças ou poder".

 

Contudo, como sociólogo, não posso deixar de remeter a um autor pouco estudado nas escolas de Ensino Médio, talvez pelo próprio despreparo dos elaboradores dos materiais, mas enfim... Estou falando de Pierre Bourdieu (1930-2002) que aborda um tema que contribui para a discussão em torno do bullying, que é o conceito de "violência simbólica". Segundo Bourdieu, em seu livro "O poder simbólico", a violência simbólica é o

“poder invisível o qual só pode ser exercido com a cumplicida-
de daqueles que não querem saber que lhe estão sujeitos ou mesmo que o exercem”



Infelizmente, os meios de comunicação, principalmente através do caso do menino Casey vêm direcionando a discussão em torno da violência física, mas a violência simbólica também deve ser levada em consideração e talvez seja tão ou mais violenta que a agressão física. É importante que fiquemos atentos a isso. É um mal que vem se proliferando a longo prazo, pois as consequências só serão vistas depois de vários anos.

E antes que me perguntem... sim, eu fui vítima de Bullying também... eu era o garoto que todo mundo queria pegar na saída... seria cômico se não fosse trágico, agora estou aqui, depois de tudo isso, fescrevendo sobre o assunto... IRÔNICO.

Friday, March 25, 2011

Ah, Platão, meu amigo Platão

Olá amigos...

Observem um pouco a imagem abaixo, focando no centro mais escuro... não... não é uma imagem do tipo "gif animado" não... é uma ilusão de ótica . Fiquei tão impressionado com o "movimento" das formas numa figura imóvel que não poderia deixar de lembrar do meu bom e velho amigo Platão. Num diálogo entre Sócrates e Glauco, Platão deixa uma frase que para mim resumo muito daquilo que ele coloca em sua filosofia na questão da superioridade da razão e na fraqueza dos sentidos:



 "Um homem sensato, porém, haveria de se lembrar que as perturbações que afetam os olhos são de dois tipos e têm duas causas: a passagem da luz para a sombra e aquela da sombra para a luz."

Essa busca pela razão é cansativa.
Mas vale a pena.

Abraços a todos.

Sunday, March 20, 2011

E o patrão veio nos visitar... Obama no Brasil



É isso ae gente.. resolvi voltar com tudo... A Politéia na verdade tá solitária... Só eu postando... mas como to precisando extravasar minhas emoções.. aqui vão mais algumas postagens daquelas inúteis que só eu vou ler e... bom deixa pra lá...

Todo mundo acompanhou a visita do patrão Obama ao Brasil... Mas uma coisa que eu acho que ninguém reparou muito é na ausência de uma figura que eu achei que não ia faltar no evento: Nosso Ex-presidente Luiz Inácio "The Guy" Lula da Silva. Segundo noticiário da Globo, não houve explicações do nosso ex-presidente sobre sua ausência.

Das duas uma: ou nosso ex-presidente queria deixar todo o respaldo para "Dilminha", ou ele é tão f...dástico que deu um belo "nem te ligo" para o chefe do mundo, tipo: "yes, I can".

Friday, March 18, 2011

Retomando II

Bom pessoal....

eu sei que são poucas visitas, mas diante de uma frase do Einstein que li, e diante da minha atual realidade, resolvo postar:

"A diferença entre a ignorância e a genialidade é que a genialidade tem seus limites".

Quem me conhece sabe do que estou falando... é um momento de grandes desafios para mim.

E essa frase reflete meu momento!

Abraços!

Árife